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  • Welyson Lima

Manifesto de presidenciáveis marca pacto para 2022

O pacto consiste em não agressão e partidos falam em frente de centro contra polarização entre Bolsonaro e Lula em 2022.

Presidenciáveis lançam manifesto e pacto de não agressão.


O manifesto produzido por um grupo de seis presidenciáveis em defesa da democracia, da Constituinte de 88 e contra o autoritarismo, marca pacto de não agressão e já é visto como uma possível aliança ampla de centro, mesmo havendo muitos desafios para consolidação.


Dos seis presidenciáveis, cinco deles, com exceção do ex-ministro Ciro Gomes (PDT), já mantinham conversas reservadas sobre a necessidade de se criar uma terceira via afim de barrar a polarização entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula na disputa ao Planalto em 2022.


Especula-se que tenha sido criado um grupo no Whatsapp chamado "Polo Democrático", onde presidenciáveis do centro direita à centro esquerda se conectam, inclusive o ex-ministro Sérgio Moro, embora não tenha assinado o documento publicado na última quarta-feira (31/03/2021).


Eduardo Leite (PSDB) disse que o manifesto foi o "primeiro passo" na construção de uma aliança para eleições de 2022. E acrescenta: "Isso não significa convergência absoluta, algo que não temos nem no nosso partido. Mas percebo a disposição de uma diálogo permanente sobre outros temas", afirmou.


O manifesto a favor da democracia e contra o autoritarismo foi assinado pelo governador João Dória (PSDB/SP), ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), ex-ministro Mandetta (DEM), João Amoedo do partido Novo e do apresentador Luciano Huck (sem partido).

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